sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Vida plena

Hoje se inicia o ano de 2016, nesse momento minha oração é que tenhamos vida plena em Jesus.
Mas como ter vida? Jesus afirmou que Ele é a vida. Então se temos Ele como nosso Senhor e Salvador teremos vida; vida abundante enquanto vivermos aqui e vida eterna com Ele nos céus.
Para que tenhamos essa vida precisamos viver seus princípios, pois eles existem para que vivamos o melhor. Para que nos relacionemos com Ele, e isso é possível conhecendo sua palavra e vivendo de acordo com o que ela ensina.
No entanto, hoje o evangelho, a palavra de Deus está sendo deturpada, tem sido diluída para agradar e não para trazer mudança e santificação, amados isso não pode ser assim!
A Bíblia diz que mesmo que do céus desça um anjo e nos de visão ou revelação que acrescente ou diminua algo da Palavra é anátema, maldito.
Ocorre que isso está ocorrendo de forma absurda e quando questionamos distorcem a Palavra dizendo que não podemos julgar, que não podemos tocar no ungido de Deus, pois bem, a Bíblia diz que devemos julgar as pequenas coisas pois julgaremos os anjos, quanto mais mentiras que agridem a verdade, ainda diz que devemos provar os "profetas", não sejamos ignorantes, pois seremos cobrados por não conhecer a verdade, não podemos nos eximir de responsabilidade e dizer que será cobrado de nosso líder se ele ensina errado, visto que é nos dito que devemos conhecer a Palavra De Deus e ela deve ser bem manejada por nós, ela nos liberta, nos santifica e nos defende dos dardos inflamados do maligno.
A Bíblia é nossa única regra de fé e prática! E muita coisa feita nas igrejas fogem do que está na Bíblia, estude amados e não sejam enganados, nos últimos dias surgiram profetas falsos mentindo com aparência de bondade e enganaram a muitos, mas só é enganado o que não conhece o que é verdadeiro!
O que conhece a nota verdadeira nunca será enganado pela nota falsa. Pense nisso.
O que Jesus fez na cruz é suficiente para nos libertar do jugo do pecado e de todo o resto. Após a redenção passamos a ser novas criaturas em Cristo Jesus e tudo se faz novo e começamos desenvolver nossa fé em obediência a palavra de Deus, desta forma santificando nosso ser. Tudo que é oferecido que diz que a cruz não é suficiente vem do maligno é anátema e deve ser repudiado!
Deus tenha misericórdia dessa geração e que possamos conhecer a Palavra ela é a verdade e nos liberta.

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Recomendo estes estudos!

http://www.santovivo.net/links13.aspx

Maldição hereditária

É POSSÍVEL QUE UM CRISTÃO SOFRA MALDIÇÃO HEREDITÁRIA?

Anísio Renato Andrade

 

Já faz muito tempo que o povo evangélico tem ouvido ensinamentos a respeito de maldições hereditárias e outros tipos. A Bíblia fala sobre maldições, mas a questão é que algumas pessoas querem nos convencer de que, mesmo sendo convertido, o indivíduo ainda continua amaldiçoado, precisando, portanto passar por uma "quebra de maldições". Outros chegam ao extremo de afirmar que o cristão autêntico pode ser possuído por demônios. Tais ensinos não encontram fundamento nas Sagradas Escrituras.

- O Novo Testamento é o padrão para a Igreja. Seus autores jamais tratam os cristãos como amaldiçoados ou endemoninhados, mas sim como justos, santos e benditos de Deus (Col.1.2; Hb.3.1; Mt.25.34; At.3.26; Ef.1.3; Gl.3.9).

- Não encontramos na Bíblia nenhum processo pós-conversão para quebra de maldições hereditárias. Os apóstolos não passaram por isso, nem os demais irmãos da Igreja Primitiva.

- Toda maldição na vida do cristão foi desfeita na cruz do Calvário (Gl 3.9-14) e isto se aplica no instante em que o indivíduo aceita Jesus como seu Senhor e Salvador.

- A Bíblia não fala a respeito de nenhum outro momento ou método de se quebrarem maldições.

- Há quem ensine que cada maldição deve ser quebrada de modo específico, sendo detectada e declarada pelo amaldiçoado. A Bíblia não ensina isso.

A palavra maldição é usada indevidamente para designar uma série de males na vida das pessoas, inclusive de cristãos verdadeiros, fazendo-se uma confusão muito grande em torno da questão. Mágoas, traumas, resultados de escolhas pessoais, consequências de pecados, doenças hereditárias, a força do exemplo dos pais, provações, tribulações, dependência química, física ou psicológica, natureza pecaminosa e hábitos pecaminosos são confundidos com maldição. Em alguns casos, talvez isto seja até uma forma de se esquivar da responsabilidade que cada um tem sobre seus próprios erros. É mais cômodo colocar a culpa nos pais ou em outros antepassados.

Após a conversão, precisamos passar por algum processo? É claro que sim, mas não se trata de "quebra de maldições", senão de uma busca constante pelo conhecimento bíblico que nos proporcionará mudança de mente (Rm.12.2), crescimento espiritual e intimidade com Deus. O ex-viciado precisará de um acompanhamento, e talvez de uma internação, para desintoxicação e isolamento em relação ao contato com a droga, mas isso nada tem a ver com maldição.

Se a divergência fosse apenas de ordem semântica, nada haveria de grave. Se chamarmos determinado problema de "trauma" ou de "maldição", talvez seja só uma questão do nome que se dá. Entretanto, quando alguém diz que o convertido está carregando maldições hereditárias, faz uma afirmação contrária à palavra de Deus. Onde fica o valor do que se lê em II Coríntios 5.17? "Se alguém está em Cristo, nova criatura é. As coisas velhas se passaram e eis que tudo se fez novo". Se isso não se aplicar a uma libertação espiritual, que aplicabilidade terá? O convertido passa a ser "herdeiro de Deus" e não um herdeiro de maldições (Rm.8.17).

Para que se quebrem maldições, algumas pessoas querem que façamos uma retrospectiva a fim de confessarmos pecados cometidos antes da conversão. Contudo, a Bíblia não estabelece tal exigência para ninguém. Se isto fosse necessário, imagino que uma pessoa que se converte aos 80 anos de idade, precisaria passar alguns anos confessando pecados. E mesmo assim, não existe garantia de que teria se lembrado de todos. O ladrão que morreu ao lado de Cristo não confessou cada um de seus pecados, mas, ainda assim, foi purificado e salvo imediatamente. E mesmo que vivessem ainda muitos anos, não precisaria fazer tal confissão, pois isso nunca foi exigido de nenhum daqueles que se converteram no período do Novo Testamento. Se fizermos tal coisa, estaremos negando ou menosprezando a obra que Jesus fez em nós no momento em que nos entregamos a ele. Se pecarmos depois de convertidos, vamos confessar cada pecado (I Jo.2.9), mesmo porque não vamos esperar que os pecados se acumulem para fazermos uma confissão "no atacado". 

Algumas pessoas, depois de passarem por processos de "quebra de maldição", verificam que os problemas identificados continuam. Ficam frustradas e desanimadas. A causa está no falho diagnóstico e no remédio inadequado. Certas situações físicas, naturais, econômicas, sociais, etc., continuam inalteradas após a conversão, mas isso não significa maldição. Afinal, os novos convertidos continuam tendo uma história e elementos presentes que são resultados de suas escolhas passadas. Por exemplo, o pobre continua pobre. Isso não é maldição. Trata-se de uma condição social que pode ser mudada, mas não obrigatoriamente em virtude da conversão. O Novo Testamento fala sobre escravos que se converteram ao cristianismo. É claro que se tratava de uma situação inadequada e indesejável. Quem pudesse se libertar não deveria perder a oportunidade, mas a continuidade da escravidão não era tratada como maldição (Fm.10-14; I Cor.7.21).

O que seria então uma maldição? Etimologicamente, podemos traduzi-la como "falar mal". Maldição é uma praga profetizada contra alguém. Na Bíblia encontramos maldições proferidas por Deus contra a serpente (Gn.3.14), contra a terra (Gn.3), contra os que transgridem seus mandamentos (Dt.28). Também existem casos em que o pai amaldiçoou os filhos (Gn.9.24-25; Gn.49.5-7; Heb.11.21). Num episódio excepcional, Cristo amaldiçoou uma figueira (Mc.11.21). Não encontramos maldições vindas de Satanás, como parecem crer algumas pessoas, embora ele possa participar na concretização das mesmas. A maldição vem, geralmente, de uma autoridade que tenha também poder para abençoar. Por outro lado, não basta que a maldição seja proferida. Para que se realize, ela precisa ter uma razão concreta. "A maldição sem causa não virá" (Pv.26.2). Se um pai amaldiçoar um filho, isso não se concretizará se o filho não for merecedor daquele mal, ou seja, se ele estiver inocente naquela situação.

E mesmo com este fundamento bíblico que mostra a existência de maldições, cremos que todas elas são quebradas no momento da conversão. E depois de convertidos, será que podemos atrair novas maldições sobre nós? Creio que isso pode acontecer, caso nos desviemos do Evangelho, escolhendo uma vida de pecado (Heb.6.7-8; II Pd.2.14-15). Mas, ainda assim, não há que se falar em maldições hereditárias. Serão maldições pessoais e intransferíveis. Os apóstatas podem ficar possessos (I Sm.16.14), mas não os cristãos fiéis e perseverantes no caminho do Senhor. Aquele que se desvia pode ter de volta o demônio que antes o dominava, acompanhado de outros sete piores do que ele (Mt.12.45). 

Todo convertido precisa se encher do conhecimento da Palavra de Deus. Assim, conhecerá e assumirá sua posição espiritual, deixando situações que, em virtude da ignorância, continuariam em sua vida, podendo vir a ser confundidas com maldições. Nessa linha de raciocínio incluímos os traumas, mágoas, etc. O perdão é um remédio eficaz para as feridas da alma, que não devem ser confundidas com maldições.

A vida cristã não nos oferece imunidade contra o sofrimento. Podemos ser acometidos por provações, tribulações e até aflições (João 16.33). Não venhamos dizer que são maldições hereditárias.

A bênção e a maldição não podem estar sobre a mesma pessoa ao mesmo tempo. Os filhos de Deus não são malditos nem podem ser. Somos bem-aventurados porque Jesus nos salvou e nos libertou. Não temos demônios nem podemos tê-los, porque somos o templo do Espírito Santo que habita em nós (I Cor.3.16; I João 5.18).

 

 

Prof. Anísio Renato de Andrade

Bacharel em Teologia

 

sábado, 12 de dezembro de 2015

Fé e obras

O que serve ao homem ter fé se não deixar após si rastros de justiça?
A Palavra diz que a fé sem obras é morta.
Deus nos salvou mediante o sacrifício de Cristo e nossa fé nesse ato redentor nos redime. Mas após a redenção passamos a ter uma nova identidade, e essa identidade deve gerar.
Mas gerar o que? Quando a Palavra fala sobre obras deixa claro que elas não são meios para nos justificar em Deus, mas são meios de expressão de justiça.
Quando desenvolvemos nossa fé com obras estamos honrando os princípios de Deus. Senão o princípio de Deus: o amor.
Vemos igrejas lotadas e abastadas, enquanto vemos pessoas necessitadas sendo ignoradas com a desculpa que devemos deixá-las crescer, será que realmente haverá crescimento sem ajuda?
Há fases no crescimento. Um bebê precisa de todo cuidado e conforme passa a crescer começa ter condições de executar tarefas sozinho e com o tempo prover-se.
Creio que crescimento requer responsabilidade individual, mas como servos de Deus nossas obras devem deixar após nosso caminho, justiça.
Muitas pessoas querem abandonar o pecado, mas para isso precisam de subsistência, e muitas vezes sua provisão vem do pecado. Já pensou nisso? Então.
Como lidar com isso? Claro. Cada caso é um caso e temos o Espírito Santo para nos orientar; devemos, no entanto, estar aptos e desejosos de prover aquele que chega até nós buscando libertação e não tem nada a não ser o pecado.
Amor é mais do que ter pena ou ter opiniões, amar é um verbo que se conjuga.
Que possamos refletir sobre isso, e nos prepararmos para o que Deus tem para nós.
Os campos estão brancos para colheita.

Crer é avançar

Não tenho que me sujeitar, tenho que atrair para mim o que quero. Descer até o inferior esperando alcançar o excelente é contradizer a lógica e afastar de si as oportunidades. A mediocridade nunca deve ser uma opção.

As pessoas entram em situações que fogem de seus objetivos, dos propósitos de Deus e aceitam circunstâncias que não devem, na desculpa que não tem opção, ou, que é só um meio.

Exemplo: entrar em um relacionamento que não é o melhor por motivos diversos que não sejam o amor e o casamento.

Nisso acabam dispensando enorme energia, tempo e sentimentos, mas isso é um desvio, não dará certo e afastará do melhor ou atrasará o melhor.

E isso acontece em outras áreas da vida! Trabalho, projetos, ministério.

Quando existe um objetivo o foco deve ser a excelência. A Palavra de Deus diz: "tudo que fizer seja como para o Senhor".

Seu alvo deve ser a excelência mesmo que seja lavar pratos. Se sonha com algo, agarre isso e viva isso, mesmo que nada pareça te levar até lá.

Deus chama a existência coisas que não existem, fomos feitos a sua imagem e semelhança e Ele diz que podemos fazer tudo que ele fez e ainda mais se crermos. Então creiamos e sigamos seu exemplo.

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Escolhas

Todos os dias nos deparamos com escolhas, temos que escolher que roupa vestir, que caminho tomar, o que vamos comer, coisas simples, mas que afetam nosso dia-a-dia, no entanto, há escolhas maiores e sobre elas quero conversar com você.

Durante as fases das nossas vidas nos deparamos com situações em que temos que decidir o que fazer, as vezes de forma rápida, algumas vezes podemos planejar, mas temos que decidir.

É importante não sermos sempre pegos de surpresa, se temos dentro de nós conceitos firmes e fundamentados nos ensinamentos corretos, se tivermos pensado no que a vida pode nos proporcionar, nem tudo nos pegará de surpresa, mas se sempre vivermos achando que nada irá nos acontecer, sem planejar, seremos surpreendidos.

Então a saída é conhecer o melhor manual que temos: a Palavra de Deus e buscarmos um relacionamento íntimo com seu Autor. Não temos como prever o futuro. Mas podemos saber como agir.

Confesso que em minha vida fiz muitas escolhas erradas, por mais que eu conhecesse a Palavra, eu permite que mágoas fossem cultivadas em meu coração.

A Bíblia fala em cantares sobre as raposas que invadem sorrateiramente os vinhedos, comendo as flores e assim impedindo os frutos.

Conhecer a Palavra e viver o que ela nos ensina, evita que as raposas invadam e comam as flores e assim teremos frutos.

Ouvir a voz de Deus também é fundamental e para isso devemos ter intimidade, orando.

Sim em oração Deus fala com nosso espírito através do Espírito Santo, e hoje me lembro que muitas vezes Deus falou comigo antes de fazer escolhas e eu ouvi a mágoa e não sua doce voz.

Ser sábio é observar e aprender com os erros e tomar outros caminhos, muitos como eu precisam errar para aprender, minha oração é que você observe e faça a escolha certa sem que precise sofrer com os joelhos ralados com a queda.

Deus abençoe sua vida e que você faça a escolha certa e eu tenha aprendido com meus erros. Amém. 

Nossa guerra

O nosso adversário veio para matar, roubar e destruir, porém nosso Senhor veio para nós dar vida em abundância. Isso afirma João em seu evangelho versículo 10 capítulo 10.
E a cada dia compreendo melhor o significado dessa realidade na vida do cristão.
Ferozmente nosso inimigo usa de milhões de artimanhas para nos ver longe do propósito de Deus em nossa vida. No entanto, apesar de suas mentiras que nunca conseguiremos e que Deus não nos ama e outras tantas mentiras de acordo com seu alvo, sei e creio com todo meu coração porque a Palavra assim diz: nada nos separa do amor de Deus, nós podemos vencer o mundo e seu príncipe, podemos chegar ao pleno desenvolvimento da nossa fé e estatura perfeita, mas devemos lutar, como Paulo diz: devemos combater o bom combate e guardar a fé.
Temos responsabilidade em nossa caminhada porque Deus ao contrário de nosso adversário é gentil e só faz em nós o que buscamos, temos todas as coisas nEle, mas devemos tomar posse e agir dentro dos seus princípios, pois a fé é morta se não há obras, isso a respeito da nossa caminhada, nossa santificação e preservação nesse mundo tenebroso.
Jesus nos comprou com preço precioso, e render a Ele nossas vidas em santificação, por amor, também nos dá galardão, pois nesse processo é impossível não amarmos quem Ele ama, dessa forma fazendo-O conhecido e amado também.
Ao final teremos não só o prazer de viver com Ele a eternidade, mas vermos muitos outros ali na eternidade, porque Ele nos amou e nos ensinou a amar.
Oro que sejamos fortes para vencer nos dias maus e que as circunstâncias na nos sucumba e assim possamos glorificar nosso Amado em nossas vidas.
Obrigada Jesus por nunca desistir de mim...

Se você está sofrendo é porque está em pecado! Será?

🔥 O Cristo das Lágrimas e o Engano do Triunfalismo – Reflexão em Hebreus 5:7 “Ele, Jesus, nos dias da sua carne, tendo oferecido, com f...